Quem achava que Hamburg não tem praia? Bom, na verdade, eu. Mas semana passada fui à praia fluvial do Elba. Não difere em nada de uma praia marítima - até as ondas e o barulho característico têm (por conta dos navios que atravessam o rio). Não fosse o frio...
Essa aqui é na cidade vizinha de Lünaburg. Fica a aprox. 50 km de Hamburg e os estudantes podem viajar de graça, ou melhor, portando o Bilhete Semestral (Semesterticket) que compram no início do an letivo. Esse bilhete garante acesso a todos os melios de transporte no Estado de Hamburg - ônibus, metrô, trem e barco.
Lünaburg é a cidade natal de Niklas Luhmann e possui um mercado de Natal incrível. Parece uma vila cinematográfica. Foi muito rica no passado com a exportação de sal - por isso, membro da Liga Hanseática, liderada por Hamburg. Possui algumas Igrejas maiores que as daqui e pode ser visitada sem problema em duas horas.
Os de copo vermelho na mão são corajosos. Bebem Glühwein (sangria alemã servida pegando fogo). Nos copos azuis, o bom e velho chocolate quente. Repare que o cachecol já virou acessório essencial...
Fröhlich Weihnacht für alle!
4 comentários:
pegando fogo como? muito quente ou realmente com fogo (tipo aqueles shots que tocam fogo e o pessoal tem que beber super rapido)? a foto da praia ficou engracada, hehehe.
Pois é: os trajes de banho estao muito bons =D
Concordo com Mônica quanto ao conteúdo do blog, e fico igualmente satisfeito que você tenha tempo de manter-nos informados.
Fico no aguardo do post sobre o modo de vida brasileiro =]. E a interação dos estudantes estrangeiros com o povo alemão? Já ouvi dizer que eles valorizam muito o esforço de aprender o idioma deles. É verdade mesmo ou ficam os estudantes de intercâmbio convivendo a maior parte do tempo entre si?
Abraço
Meinardo
Pegando fogo no sentido figurado mesmo, mônica...hauahuahauhauh Eles servem-na muito quente, fumaçando. Afinal, é só uma sangria... que, no frio daqui, cai muito bem!
Meinardo, eu tento não me restringir aos erasmus, apenasr da galera falar sempre em alemão em entre si... mas reconheço que não é fácil. Apenas uns poucos alunos alemães aceitam um papo e conhecer melhor algum erasmus. Todos os anos vem pra cá aos milhares e voltam com no máximo um ano.
Pela sintonia em que estão e loonge da habitual zona de conforto, os intercambistas andam mais juntos entre si sim, o que também não é tão ruim assim... ;D
Abraço!
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